quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Nuno Markl

Sou fã do Nuno Markl desde que ele fazia o programa da manhã na Rádio Comercial com o Pedro Ribeiro e com a Maria Vasconcelos, programa esse, onde apareceu uma rubrica chamada “O homem que mordeu o cão”. Desde então tenho acompanhado a sua carreira, seja na TV, seja através dos programas para onde ele escreve, seja nos programas de rádio onde ele esteja, e como já deve ter dado para perceber pela introdução lamechas, ele é uma das minha grandes influências, e uma das pessoas que me fez querer enveredar pela escrita e “vida” humorística. O texto que hoje li no site dele acerca da produtora de espectáculos "Casa Blanca", a tal dos festivais de hip-hop do Pavilhão Atlântico que nunca não acontecer, é a prova de que ele continua a ser um dos melhores humoristas em Portugal, e se não acreditam em mim, passem pore tirem as vossas próprias conclusões. Para se ser grande não basta escrever um texto ou dois com piada, mesmo três ou quatro, para se ser grande, é preciso conseguir manter essa qualidade sempre, e é por isso meus amigos, que o Markl é grande!
Abraços.

domingo, 25 de fevereiro de 2007

Nuno Guerreiro

O vocalista do grupo Ala dos Namorados, Nuno Guerreiro, decidiu mudar de visual, e sujeitou-se a uma pequena cirurgia, que consistiu em preencher os lábios superior e inferior com Restylane Lipp, um gel injectável à base de ácido hialurónico de origem não animal. A frase, “é impossível ser-se mais paneleiro”, acabou de adquirir um novo significado.
Abraços.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007

Abre-Descapsu-caricas

Há muito tempo que uma pequena dúvida assombra a minha existência: qual o nome correcto, daquele pequeno instrumento que serve para abrir as garrafas de cerveja? Abre cápsulas? Saca caricas? Descapsulador? Acho que ninguém sabe ao certo pois não? Eu acho que é por isso que alguns homens abrem as garrafas com os dentes. Fazem-no porque simplesmente não sabem o que pedir para as abrir. Mas existe outro motivo pelo qual os homens gostam de abrir as minis com os dentes: fazem-no porque este método é claramente uma óptima maneira de engatar mulheres. Imaginem o seguinte diálogo entre um homem e uma mulher num estabelecimento nocturno (vulgarmente denominado de bar):

- Então, o que é que costumas fazer nos teus tempos livres?
- Eu? Eu abro minis com os dentes.
- A sério? Uiiiiiiiii…isso é tão sensual…eu quero que me possuas por trás em cima deste balcão, JÁ!!

Abraços.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2007

Três partes de um todo

Nunca como hoje, ao ler o jornal online Portugal Diário, três noticias diferentes me fizeram tanto sentido juntas:

- “Carnaval: começou a festa!”;
- “Jardim demite-se e força eleições”;
- “Dê as boas vindas ao ano do porco”.

Abraços.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

Última hora!

Acabei de ouvir na SIC Noticias, o senhor Alberto João Jardim dizer, e passo a citar, “não há testículos em Portugal para se assumir que o referendo sobre a despenalização do aborto, não é vinculativo”. Meu caro Alberto João, eu diria que em Portugal não há testículos para o prenderem a uma árvore, vestirem-lhe um fato de Carnaval, como tanto gosta, e depois, baixarem-lhe as calcinhas, e sodomizarem-no à bruta. E acho que essa coragem não existe, porque o senhor Alberto João ia gostar dessa sodomização.
Abraços.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2007

Entrevista a uma trabalhadora do amor pago

A crise chegou ao negócio do sexo. O Correio da Manhã de ontem, noticiou que no Alentejo, as prostitutas estão a vender os “programas de prazer” a preço de saldo para sobreviver à forte concorrência das casas e bares de alterne situadas na raia espanhola. Sem clientes e rendimentos para sobreviver, muitas mulheres começam agora à procura de um novo trabalho, sobretudo no mercado do atum enlatado e no fabrico de acessórios para aspiradores Hoover. Numa tentativa de ficar a conhecer um pouco mais da realidade das trabalhadoras do amor pago sedeadas no Alentejo, entrevistei uma dessas mulheres, de seu nome Marlene (nome fictício), que me relatou o drama que vive actualmente.

- “Marlene”, em primeiro lugar queria-lhe agradecer o óptimo felácio que executou na minha pessoa. Os preços baixaram mas a qualidade mantém-se. Parabéns.

- Ora essa.

- “Marlene”, conte-nos lá então, qual é o ponto da situação do mercado de trabalho das trabalhadoras do amor pago, no Alentejo?

- Oi? Trabalhadoras do amor pago? Essa gente eu não conheço não. Aquilo que eu sei, é que para as prostitutas, isto está mau prá xuxu. Há muita concorrência neste ramo e temos de enfrentar as casas espanholas que praticam preços um pouco mais elevados mas com outro tipo de condições, e também a Elsa Raposo que por aparecer nas revistas, consegue muito mais clientes que nós.

- Isso de facto é injusto. Mas diga-me, em termos comparativos, como é que está o negócio?

- Há dois anos atendia cinco ou seis clientes e agora apenas um ou dois. Muitos dias nem faço programas. Assim não dá para sobreviver.

- Claro. Assim não consegue juntar dinheiro suficiente para comer e para enviar para a sua terra Natal.

- Oi? Não cara. Assim não dá prá sobreviver porque como não há clientes, da parte da manhã tenho que ficar em casa a ver o programa do Manuel Luís Goucha, e à noite tenho de ver a Floribella. Isso arrasa qualquer um.

- E já pensou em mudar de profissão, fazer outra coisa da sua vida?

- Eu nem sempre trabalhei na prostituição. Houve uma altura da minha vida, em que trabalhei como apresentadora de TV, no programa “Portugal no Coração”. Cheguei mesmo a namorar com um jogador de futebol. Mas depois tudo acabou, e tive que voltar prá esta vida. Nessa altura tinha um nome diferente, meio espanholado, e o meu sotaque brasileiro não se notava muito.

- Diga-me uma coisa, qual é o perfil do cliente que procura os seus serviços
?

- Há um pouquinho de tudo e por isso eu decidi colocar uns apelidos, é assim que se diz aqui não é, neles. Há os homens gordos e sem qualquer higiene pessoal e que não conseguem dizer uma piada que seja com graça. Esses eu chamo de “Malatos”. Depois há os anões irritantes que têm o sonho de ser o Bryan Adams. Esses eu chamo de “João Pedro Pais”. Tenho também aqueles homens mais velhos, que são casados mas têm uma mulher que é mais homem do que eles. Esses eu chamo de “Jorge Sampaios”.

- E são só homens que a procuram, ou também tem mulheres como clientes?

- Lógico que sim. A maior parte das mulheres que me procuram, estão frustradas com a vida, e apenas conseguem ter prazer dizendo mal de todas as outras pessoas. Essas mulheres eu chamo de “Cláudio Ramos”, ou “Daniel Nascimento”, caso sejam africanas.

- E quais são os preços do “programinha”?

- Há preços muito variados. Depende daquilo que o cliente quer. Mas posso dizer que vai desde os 10 euros por um “beijinho” e os 40 euros por relação sexual, até aos 250 euros por um jogo de Bisca dos Nove.

- Muito obrigado por esta entrevista “Marlene”. Agora se não se importa, eu dava-lhe 100 euros, você punha um saco de plástico a tapar a cara e depois virava-se de costas para mim. Pode ser?

Abraços.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

Exclusivo Maria José Morgado

Exclusivo: Maria José Morgado, a magistrada nomeada para investigar o caso “Apito Dourado”, tem um passado ligado à publicidade! Muitas pessoas já se terão perguntado porque é que a magistrada não manda prender todas aquelas pessoas, se tem tantas provas da sua culpabilidade. Eu sei porquê. Porque essas pessoas têm um trunfo sobre ela, trunfo esse que eu também consegui obter. Hoje, depois de meses de trabalho de investigação, estou em condições de divulgar as provas de que esta senhora fez anúncios para a marca de champôs Herbal Essences e que por razões óbvias, não quer que isso saia para a praça pública. Pois bem, em rigoroso exclusivo mundial, aqui estão as fotos do Antes e Depois da utilização do champô volume extra Herbal Essences com extractos naturais de flor de calêndula, angélica e tomilho.
(Nota: Avisam-se as pessoas mais sensíveis, de que a natureza violenta das imagens que se seguem, pode ferir a vossa susceptibilidade. Obrigado).

Antes



Depois

Abraços.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Professores de Educação Física

Tenho uma dúvida: porque é que os professores de Educação Física andam sempre de fato treino? E quando eu digo sempre, é SEMPRE! Eu até compreendo que a profissão deles exija que essa vestimenta seja encarada como uma farda de trabalho, mas se assim é, pelo menos podiam levar uma muda de roupa e apenas vestirem o fato de treino nos balneários. E depois é sempre o mesmo fato de treino. Não têm outro. Usam sempre o mesmo fato de treino “Rebuuk” com manchas verdes florescentes que cheira a escroto mal lavado. Tenho outra dúvida: será que os professores de Educação Física não possuem mesmo outro tipo de roupa e apenas se limitam a mudar de marca de fato treino quando estão em diferentes contextos sociais? Utilizam a previamente referida “Rebuuk” ou a “Ardidas” quando vão trabalhar, e quando vão, por exemplo, a um restaurante mais sofisticado com a esposa, optam pela marca de prestígio “Pluma”? Fica a dúvida.
Abraços.