Resumindo:
- Ana Graça, uma estudante invisual da UAL, diz que foi vítima de discriminação porque não foi autorizada a usar um computador num exame;
- Alfredo Mendes, o professor da cadeira, defende-se dizendo que ninguém sabia que ela era invisual.
A questão aqui é, quem tem razão neste caso? Como é óbvio, a razão está toda do lado do senhor professor. Aliás, eu acho mesmo que esta Ana Graça, deve ser muito parva. Passo a explicar. Em vez desta Ana andar a pedir computadores para se tentar integrar e fazer o exame como qualquer outra pessoa, porque é que ela não anda vestida com uma t-shirt que diga, “Ah é verdade…para quem ainda não reparou, eu sou cega…os óculos escuros dentro da sala de aula, não estão postos porque eu sou extremamente bimba…estão lá por alguma razão…” Ana, Ana…para a próxima usas a t-shirt e evitas estas confusões, ok?
Abraços.
PS: Obrigado a todas as pessoas que participaram no passatempo “40 000 visitantes”. Mais detalhes brevemente.
- Ana Graça, uma estudante invisual da UAL, diz que foi vítima de discriminação porque não foi autorizada a usar um computador num exame;
- Alfredo Mendes, o professor da cadeira, defende-se dizendo que ninguém sabia que ela era invisual.
A questão aqui é, quem tem razão neste caso? Como é óbvio, a razão está toda do lado do senhor professor. Aliás, eu acho mesmo que esta Ana Graça, deve ser muito parva. Passo a explicar. Em vez desta Ana andar a pedir computadores para se tentar integrar e fazer o exame como qualquer outra pessoa, porque é que ela não anda vestida com uma t-shirt que diga, “Ah é verdade…para quem ainda não reparou, eu sou cega…os óculos escuros dentro da sala de aula, não estão postos porque eu sou extremamente bimba…estão lá por alguma razão…” Ana, Ana…para a próxima usas a t-shirt e evitas estas confusões, ok?
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