quarta-feira, 14 de setembro de 2005

Conversa de merd...de cocó

Gostava de dizer que hoje não estou muito bem da barriga. Estou farto de fazer o cocó mole...daquele que faz splosh. Aquilo que eu mais gosto no acto de fazer cocó, é a possibilidade de fazer o cocó e o xixi em simultâneo. É uma coisa extraordinária não é?! Estamos ali sentados sobre o vazio, à espera que um sacaninha castanho se atire em direcção ao abismo, e de repente, olha, a torneirinha do xixi decidiu ligar-se também! Por falar em torneirinha do xixi, descobri recentemente uma maneira infalível de acabar uma relação com uma mulher. Durante um momento de ternura e de partilha enquanto se está na cama com a nossa mais que tudo, fazemos um xixi para cima dela...por qualquer razão que me escapa, as mulheres parecem não gostar disto...acreditem, eu já experimentei...Outra coisa que eu adoro, é quando estou muito aflito, mas mesmo muito aflito para fazer o cocó, vou a correr para a casa de banho, sento-me, faço aquela cara de sofrimento, a chamada cara Jerónimo de Sousa / Odete Santos, o cocó cai, firme e hirto como uma barra de ferro, embate na água produzindo o tal splosh, e fazendo também com que essa mesma água salte e me limpe o traseiro na sua totalidade...epá...se há coisa que me deixa feliz, é passar o papel higiénico pelo traseiro e ver apenas uma pequena mancha de água da sanita rodeada de pequenas pingas de cocó...só de falar nisto, fico emocionado...porra pá...
Abraços.

1 comentário:

Inês Ramos disse...

2005/08/21 23:29 Susana Nicolau
Cassetes de vídeo que já não fazem falta em casa podem fazer felizes doentes que estão isolados na unidade de transplantes do Instituto Português de Oncologia. Uma «comédia» pode ter outro significado para uma criança que precisa de um transplante de medula.
O Instituto Português de Oncologia (IPO) está a angariar filmes VHS para os doentes da unidade de transplantes que estão em isolamento.
«São crianças e adultos que precisam de um transplante de medula e de estar ocupados durante o tempo de internamento», explica ao Portugal Diário a enfermeira responsável pela unidade, Elsa Oliveira. «Temos sete quartos nesta unidade e todos eles estão ocupados. Estas pessoas não têm defesas e, por isso, estão num ambiente protegido», explica a enfermeira, para quem esta iniciativa vai fazer com que o tempo de espera custe menos a passar. A «falta de "stocks"» torna necessária a ajuda da população:«Precisamos de filmes para as pessoas mais desfavorecidas que não têm possibilidade de os trazer. Algumas crianças trazem os seus próprios filmes e brinquedos mas depois quando têm alta levam-os», acrescenta a enfermeira.
O IPO aceita todos os géneros de filmes, mas a preferência vai para a«comédia». Numa altura menos feliz das suas vidas, «um sorriso vai fazer bem a quem passa dias inteiros numa cama de hospital». Rir é sempre um bom remédio. As cassetes de vídeo ou DVD's antigos podem ser enviadas para:
Instituto Português de Oncologia
Rua Professor Lima Basto 1093
Lisboa Codex
Telefone: 21 7229800
Não fiquem à espera do Natal para serem caridosos. Enviem a vossa velha colecção de filmes VHS do Eddie Murphy, do Ben Stiller e do Owen Wilson, JÁ! Eu já enviei o «Zoolander»... A cassete custou 99 centimos no Continente... E de repente dei comigo a pensar:
Custa tão pouco fazer uma criança feliz.